CRONOGRAMA NO SCRUM

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Cronograma no Scrum – Como usar?

Cronograma
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Olá tudo bem?

Você usa cronograma em seus projetos?

Certamente já deve ter usado…
…ou pelo menos já te pediram para criar um :)

Neste artigo eu vou falar sobre o uso de cronogramas em projetos ágeis, mais precisamente, projetos que usam Scrum.

Mas é possível isso?

Sim, é possível…

Ok, mas é útil?

Claro!

Principalmente se sua empresa, seu chefe ou seu cliente tiverem uma cultura tradicional e, consequentemente, uma expectativa tradicional em relação aos projetos que delegou para você e sua equipe.

O Cronograma Ágil

Existem algumas perguntas que eu recebo com frequência dos meus alunos e leitores com relação aos uso cronogramas no universo dos projetos ágeis:

  • Como faço um cronograma para o meu projeto sem infringir os valores do Scrum?
  • Apesar de explicar como é um projeto ágil, meu chefe pediu um Cronograma do Projeto, o que eu faço?
  • Se eu não devo detalhar ou fixar todo o escopo no início projeto (projeto Scrum), como posso fazer um cronograma detalhado do mesmo?
  • Projeto Scrum = Projeto sem cronograma?

Vamos lá, vamos responder esta e outras questões aqui!

Projeto Ágil = Projeto sem Cronograma?

 

Existe este mito na comunidade de gerenciamento de projetos que precisa ser desmistificado.

Como não existe a figura do Gerente de Projetos formalmente descrita no Scrum (e é o Gerente de Projetos quem normalmente fica a cargo de fazer o cronograma do projeto) é comum que as pessoas achem que não pode haver um cronograma também.

Todo projeto ágil é igual a projeto sem cronograma? Não necessariamente!

Claro que em empresas com uma cultura ágil bem solidificada, normalmente a gente não vê esta necessidade constante por cronogramas.

É comum até que estes nem sejam feitos nestas empresas…
… o que não quer dizer que o projeto não tenha controle!

O cronograma é uma ferramenta de gestão como qualquer outra. O que o pessoal acaba fazendo é substituindo esta ferramenta por outras para fazer a gestão do andamento do projeto, como por exemplo, um quadro de tarefas (Kanban Board), um gráfico de Burndown ou qualquer outra.

Mas como faço para gerenciar as expectativas dos envolvidos sem um cronograma?

Uma das principais razões que fazem as pessoas gostarem tanto dos cronogramas é a sensação de controle sobre o que está acontecendo.

Isso faz parte do ser humano, esta necessidade de estar no controlar da situação, de “prever” o que vai acontecer antes que aconteça para que possamos nos preparar para eventuais contratempos.

Como em projetos tradicionais o que mais vemos historicamente são contratempos destruindo todos os planos meticulosamente desenhados, o pessoal acostumado com esta abordagem entra em uma espiral contra producente.

spiral destrutivaEu chamaria até de Espiral Destrutiva!

Pois ao tentar prever de início todos os contratempos possíveis para tentar criar um plano muito bem detalhado e infalível o que normalmente acontece é a frustração do Gerente de Projetos por descobrir que o seu plano não sobrevive ao campo de batalha.

E quanto mais detalhado o plano, maior a dificuldade de mantê-lo atualizado.

Ok, talvez você já entenda isso…
…a ideia aqui não é te convencer dos benefícios da abordagem ágil (existe um post dedicado a isso aqui).

O ponto é que, mesmo sabendo que um cronograma detalhado é uma utopia que só vai te dar trabalho para criar e manter atualizado, existe uma expectativa dos seus chefes ou cliente por datas.

E essa expectativa é legítima!

Muitas vezes ela pode ser uma data inegociável, como por exemplo em projetos que envolvam entregas legais, onde uma Lei ou uma Medida Provisória impõe uma data para que algo seja entregue.

Como resolver isso no Scrum?

Planejando suas Macro Entregas (o famoso Release Plan)

No planejamento de um projeto ágil, existe uma etapa muito importante que é chamada de Release Plan.

É onde planejamos as macro entregas do projeto… ou em português mais claro:

Quando vai ser entregue o que!

É aqui que nos suprimos a expectativa de datas dos envolvidos.

E é aqui que você pode criar um cronograma de marcos do projeto… não vou entrar em detalhes sobre como fazer o Release Plan neste artigo, pois o assunto é denso (temos algumas aulas exclusivas para este tema em nosso curso de Scrum).

O cronograma de marcos é ótimo para sanar as expectativas de datas dos envolvidos.

Mas talvez isso ainda não resolva o seu problema pois muitas vezes nos é solicitado um cronograma detalhado dos próximos passos. E isso, no Scrum, se resolve no Sprint Planning.

E o desafio principal é conseguir mostrar que o cronograma deve ser flexível da mesma forma que o escopo dos sprints são flexíveis.

Cronograma Flexível

Nos cronogramas de projetos tradicionais é comum vermos uma tentativa de se prever em detalhes todas as atividades que serão necessárias para a entrega de determinado item, ou determinada fase do projeto, com responsáveis, datas de início e término, relacionamentos entre tarefas, etc

Na prática, (pelo menos para projetos complexos, como os projetos de software) o que acabamos vendo é que é utópico achar que conseguirá prever em detalhes, com uma certa antecedência, tudo o que poderá acontecer, quem fará o que, como será feito e em que ordem.

Mas mudanças acontecem o tempo!

Change ahead warning sign

Acaba que o cronograma precisa de uma atualização constante (quanto mais granular forem as atividades, mais constante deverá ser a atualização) e, depois de um tempo, descobre-se que o esforço gasto para manter este micro-gerenciamento não paga o seu benefício.

Outra questão importante é que o Gerente e Projetos, mesmo que bem assessorado, não deveria ser o responsável por ditar como a equipe deve fazer as coisas… muitas vezes ele simplesmente não sabe e suas “previsões” dificilmente acabam dando certo.

No scrum, o Product Owner decide o que deve ser feito mas quem decide como as coisas serão feitas é a equipe. E, como o processo ágil é um processo empírico, a equipe vai aprendendo e melhorando a forma de fazer conforme o projeto avança.

E, também por conta do processo ser empírico, o Product Owner pode mudar a prioridades dos itens do Product Backlog, incluir novos itens ou até mesmo excluir outros, conforme o projeto avança.

Afinal, ele também não é capaz de prever em detalhes tudo o que ele precisa no início do projeto… na prática, ele vai aprendendo conforme o projeto anda. E o processo do Scrum é feito justamente para comportar isso.

Isto posto, o que tenho a dizer é que, assim como o escopo dos Sprint é flexível, o seu cronograma também deve ser.

Mas Denisson, você não disse que ter um cronograma que demanda uma frequência alta de atualização não é muito produtivo? Um cronograma flexível significa que terei que ficar atualizando o tempo todo!

Isso mesmo, mas não com a mesma frequência e pelos mesmos motivos de quando se tenta colocar todas os detalhes do “como fazer” dentro do cronograma.

pulo do gato aqui é detalhar no máximo até o nível de Estórias.

Um amigo meu escreveu um post muito bom falando disso… confira o post do Fábio Cruz aqui.

Como fica o cronograma então?

Conforme o projeto avança nos sprints, você atualiza o cronograma conforme a atualização de prioridades do Product Owner.

Os sprints tem duração fixa (normalmente de 2 a 4 semanas), logo em seu cronograma você deverá refletir isso.

Você vai precisar de basicamente 3 níveis no seu cronograma:

  1. Release
  2. Sprint
  3. Estória

Algumas pessoas até se arriscam a criar cronogramas detalhados dos sprints, uma vez que durante o sprint planning temos a explosão das estórias em tarefas, mas, particularmente, não vejo benefícios dessa abordagem.

Existem abordagens mais eficientes para isso, tal como o uso de um quadro de Kanban e um gráfico de Burndown.

Gerenciando as expectativas com a Velocity

Legal, você entendeu como estruturar o cronograma, mas deve estar se perguntando:

Como eu faço para saber quantos sprints serão necessários para entregar todo o Product Backlog? Afinal, como os sprints tem um tempo fixo, é a quantidade de sprints que vai determinar a data final do meu projeto!

Isso mesmo, é a quantidade de sprints que vai determinar a data final do seu projeto. E, a melhor forma de descobrir quantos Sprints serão necessários, é descobrindo a sua Velocity.

velocity-img

Que nada mais é do que o quando a sua equipe é capaz de entregar durante o tempo determinado para o Sprint.

E como descobrir isso?

Em empresas maduras esse número é conhecido, mas para quem está implantando Scrum agora, você vai precisar rodar pelo uns 2 Sprints, medir e registrar o quanto foi entregue, e, com base nesta média, estimar o necessário para entregar o resto.

Claro que estou simplificando um assunto que é muito maior que isso, estimativas ágeis é um tema grande que não caberia nem um único post…

(só para ter uma ideia, existem diversos livros sobre o assunto, em nosso curso Scrum Definitivo, dedicamos algumas aulas inteiras só para aprender este assunto).

Mas o que quero passar aqui é que esta abordagem é muito mais assertiva do que as abordagens tradicionais… pelo menos para projetos de natureza complexa.

Talvez não seja a melhor abordagem para um projeto de construção civil, por exemplo, onde os processos de construção são muito bem definidos e o escopo não sofre mudanças constantes conforme o projeto vai sendo desenvolvido. Mas para projetos complexos, com mudanças constantes, certamente é a melhor abordagem.

Conclusão

É possível criar um cronograma para projetos ágeis, mas não da mesma forma como o mesmo é feito para projetos tradicionais.

Não se deve tentar micro-gerenciar tarefas em cronogramas ágeis deixando os mesmos seguirem a mesma flexibilidade do Scrum.

Como eu sempre costumo dizer:

No Scrum, não cravamos o escopo na pedra!

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OKR

OKR - LINKS INTERESSANTES

http://bizstart.com.br/atinja-metas-ambiciosas-com-a-metodologia-okr/

https://endeavor.org.br/gestao-metas-metodologia-okr/

https://endeavor.org.br/okr-passos/

http://docslide.com.br/documents/metodologia-okr.html

http://docslide.com.br/business/okrs-objective-key-results-visao-geral.html









COMPARATIVO MÉTODOS ÁGEIS



[MAnGve - Implantando Governança Ágil - Alexandre Luna]

JESUS não perdia tempo

JESUS não perdia tempo criando manuais de operação 
que podiam ser copiados aos milhares.

ELE preferia visitar uma menina doente e se concentrava
apenas em fazer ela ficar bem. 

ELE sabia que o pãozinho de um menino tinha todos os ingredientes necessários para alimentar milhares de pessoas. 

JESUS dava dar valor as pequenas coisas.


[JESUS O maior líder que já existiu - Laurie Beth Jones]

JESUS VALORIZAVA MAIS A SEMENTE DO QUE O BUQUÊ

O que você preferiria ter:  um buquê de flores um pacote de sementes?
Provavelmente, a maioria de nós escolheria o Buquê.
Mas, se você for líder, perceberá as limitações das flores colhidas,
não importa quanto elas forem belas, estará mais apto a gastar seu tempo reunindo,
selecionando e plantando sementes.

[JESUS O maior líder que já existiu - Laurie Beth Jones]

OS 5 PRINCÍPIOS LEAN

Os 5 Princípios do Lean Thinking (Mentalidade Enxuta)

O ponto de partida para a Mentalidade Enxuta consiste em definir o que é Valor. Diferente do que muitos pensam, não é a empresa, e sim o cliente quem define o que é valor. Para ele, a necessidade gera o valor, e cabe às empresas determinarem qual é essa necessidade, procurar satisfazê-la e cobrar por isso um preço específico, a fim de manter a empresa no negócio e aumentar seus lucros por meio da melhoria contínua dos processos, da redução de custos e da melhoria da qualidade.
O próximo passo consiste em identificar o Fluxo de Valor. Significa dissecar a cadeia produtiva e separar os processos em três tipos: aqueles que efetivamente geram valor; aqueles que não geram valor, mas são importantes para a manutenção dos processos e da qualidade; e, por fim, aqueles que não agregam valor, devendo ser eliminados imediatamente. Apesar de continuamente olharem para sua cadeia produtiva, as empresas continuam a focalizar em reduções de custos não acompanhadas pelo exame da geração de valor. Elas olham apenas para números e indicadores no curto prazo, ignorando os processos reais de fornecedores e revendedores. As empresas devem olhar para todo o processo, desde a criação do produto até a venda final (aliás, inclusive, até o pós-venda).
A seguir, deve-se dar "fluidez" para os processos e atividades que restaram. Isso exige uma mudança na mentalidade das pessoas. Elas devem deixar de lado a ideia que têm de produção por departamentos como a melhor alternativa. Constituir Fluxo Contínuo com as etapas restantes é uma tarefa difícil do processo. É, também, a mais estimulante. O efeito imediato da criação de fluxos contínuos pode ser sentido na redução dos tempos de concepção de produtos, de processamento de pedidos e em estoques. Ter a capacidade de desenvolver, produzir e distribuir rapidamente dá ao produto uma "atualidade": a empresa pode atender a necessidade dos clientes quase que instantaneamente.
Permite inverter o fluxo produtivo: as empresas não mais empurram os produtos para o consumidor (desovando estoques) através de descontos e promoções. O consumidor passa a Puxar o Fluxo de Valor, reduzindo a necessidade de estoques e valorizando o produto. Sempre que não se consegue estabelecer o fluxo contínuo, conectam-se os processos através de sistemas puxados.
Perfeição, quinto e último passo para a Mentalidade Enxuta, deve ser o objetivo constante de todos envolvidos nos fluxos de valor. A busca pelo aperfeiçoamento contínuo em direção a um estado ideal deve nortear todos os esforços da empresa em processos transparentes, em que todos os membros da cadeia (montadores, fabricantes de diversos níveis, distribuidores e revendedores) tenham conhecimento profundo do processo como um todo, podendo dialogar e buscar continuamente melhores formas de se criar valor.

ÁGIL - LINKS INTERESSANTES





// Pattern Spread Sheet
// Padrões Publicados: Sprint Planning, Estimation Points e etc.
   https://sites.google.com/a/scrumplop.org/published-patterns/home

// Etapas Scrum

http://jpattonassociates.com/agile-development-and-scrum-quick-reference/


----- PUBLICAÇÕES DE RODRIGO TOLEDO -----------------------------------------------------------

// Publicações de Rodrigo Toledo

// SCRUM 3.0
// Ampliação da visão de Scrum Master
   https://prezi.com/jdgibax6pfze/scrummaster-30/

// LEAN KANBAN - DO SCRUM AO KANBAN
// de Rodrigo de Toledo & Alisson Vale
   https://prezi.com/mqbze9jykrfo/kanban-treinamento/

// POR QUE MÉTODOS ÁGEIS?
// de Rodrigo de Toledo
    https://prezi.com/afcsy0h__wyp/por-que-metodos-ageis-adm/

// DO SCRUM AO KANBAN AO LEAN STARTUP
// de Rodrigo de Toledo

//  SCRUM  - PERSONAGENS E ARTEFATOS
// de Rodrigo de Toledo

//  XP - EXTREME PROGRAMMING
// de Rodrigo de Toledo

//  GESTÃO VISUAL
// de Rodrigo de Toledo

//  AGILIDADE ALÉM DO SCRUM
// de Rodrigo de Toledo

//  SCRUMBAN
// de Rodrigo de Toledo

//  AGILE ESTIMATING
// de Rodrigo de Toledo

----- SAFE ---------------------------------------------------------------------------------------

----- DASHBOARDS ------------------------------------------------------------------

















// DASHBOARD
// RELATÓRIOS DE STATUS: VISUALIZANDO O ANDAMENTO DE PROJETOS ÁGEIS
   http://www.infoq.com/br/news/2013/06/relatorios-status-agile



----- ESCALANDO ÁGIL -------------------------------------------------------------------

// SCRUM ROON + ALINHAMENTO E AUTONOMIA
// Como a Spotyfy escalou + Cultura Spotify
     https://vimeo.com/85490944


// Explicação dos gráficos Ágil vs. tradicional
// Visibilidade - Valor de Negócio - Adaptação - Risco
http://www.ibm.com/smarterplanet/us/en/business_agility/article/agiledevelopment.html
http://www.versionone.com/agile-101/agile-software-development-benefits/






MVP


Produto viável mínimo

Um MVP ajuda os empreendedores a iniciarem o processo de aprender da forma mais rápida possível, pois poupa tempo e esforços. Porém, ele não é necessariamente o menor produto imaginável.
Ao contrário do desenvolvimento tradicional de produtos, que geralmente envolve um longo e pensativo período de incubação e busca a perfeição do produto, o objetivo do MVP é começar o processo de aprendizagem, e não finalizá-lo. Ao contrário de um teste de protótipo ou conceito, um MVP foi concebido não apenas para responder questões sobre o design do produto e questões técnicas; Seu objetivo é testar hipóteses fundamentais do negócio.

Um MVP possui três características principais :
  • Ele tem valor suficiente para que as pessoas comecem a utilizá-lo
  • Ele demonstra o suficiente benefício para reter os usuários iniciais
  • Ele fornece um ciclo de feedback para orientar o desenvolvimento futuro
Esta técnica de desenvolvimento assume que os usuários iniciais podem visualizar o produto final a partir do MVP e que o produto deixa abertura para receber comentários e sugestões para ajudar no desenvolvimento de versões futuras.
Este conceito foi popularizado por Eric Ries, consultor e escritor sobre startups, no seu livro The Lean Startup.
[Fonte Wikipedia]

ROAD MAP VALUE



RADICAL MANAGEMENT

Seleção de tópicos e resumo da revista Mundo PM (Out/Nov-2013)
Nascimento, Morte e Reinvenção da Gestão no Século 21
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Cary Hamel nos dia que "a gestão foi originalmente inventada para resolver dois problemas:
  - o primeiro, conseguir trabalhadores semiqualificados para realizar atividades repetitivas
    de forma competente, diligente e eficiente;
  - o segundo, coordenar esses esforços de maneira que permitissem a produção de bens e serviços
    complexos em grandes quantidades" (Hamel 2007).

Em poucas palavras o problema era de eficiência e escala.
A solução foi:
  - a burocracia com estrutura hierárquica com objetivos em cascata
  - definições de função precisas
  - regras e procedimentos elaborados.

... continua

O MAIOR LÍDER QUE JÁ EXISTIU

Do excelente livro de Laurie Beth Jones, "JESUS, o maior líder que já existiu".
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A FORMA DO AUTODOMÍNIO

Ele disse "Eu sou"
Ele se tornou aquilo que dizia
Ele foi fiel a sua missão
Ele acreditava em si mesmo
Ele não dependia da aprovação dos outros
Ele não desperdiçava sua energia
Ele fazia as coisas difíceis
Ele demonstrava gratidão
Ele assumia a responsabilidade pelo que possuía
Ele não perdia tempo julgando os outros
Ele expressava seus sentimentos
Ele não se importava de parecer tolo
Ele confiava nos seus instintos
Ele estava totalmente comprometido com sua causa
Ele pedia coisas nobres
Ele enfrentava seus medos
Ele tinha um sentido de destino
Ele valorizava mais a semente do que o buquê
Ele não desprezava as pequenas coisas

A FORÇA DA AÇÃO

Ele enxergava vida em tudo
Ele agia
Ele tinha um plano
Ele formou uma equipe
Ele via as coisas de modo diferente
Ele rompia barreiras
Ele não era exatamente o que as pessoas esperavam de um líder
Ele ampliava seus limites
Ele era audacioso
Ele buscava o essencial
Ele sabia que ninguém poderia arruinar seus planos
Ele estava disposto a agir
Ele dava um passo de cada vez
Ele servia apenas o melhor vinho
Ele mudou a unidade de medida
Ele se importava com os outros
Ele treinou seus substitutos
Ele dizia "por que não eu?"
Ele sabia a hora de se desapegar das coisas
Ele estava acima de tudo
Ele veio para ser uma bênção
Ele era especialista em mudar as coisas
Ele sabia que não estava só

A FORÇA DAS RELAÇÕES

Ele dava às pessoas uma visão maior do que elas mesmas
Ele olhava as pessoas com amor
Ele dizia "sim"
Ele estava aberto às pessoas e às suas idéias
Ele dava poder às mulheres
Ele era transparente
Ele acreditava na sua equipe
Ele definia claramente as recompensas do trabalho
Ele perdoava
Ele tratava todos como iguais
Ele educava
Ele envolvia sua equipe no trabalho
Ele responsabilizava os membros do seu grupo
Ele passava muito tempo com sua equipe
Ele tocava as "coisas frágeis"
Ele dava o exemplo
Ele agradecia em público e em particular
Ele olhava pelos pequenos
Ele fazia as pessoas se comprometerem
Ele tinha compaixão
Ele servia à sua equipe
Ele amava as pessoas
Ele defendia os membros da sua equipe
Ele dava autoridade ao seu pessoal
Ele se divertia com seu grupo
Ele só nutria boa vontade
Ele deixou um ritual para que seus seguidores se lembrassem dele
Ele via as pessoas como dádiva de DEUS para ELE
Ele amou seu grupo até o fim
Ele sabia que ninguém vence até que todos vençam
Ele via as pessoas como sua maior realização

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